A alimentação exerce um papel essencial na saúde da mulher, desde a adolescência até a maturidade. Cada fase da vida traz necessidades específicas de nutrientes, que ajudam não apenas na prevenção de doenças, mas também na manutenção do bem-estar físico, emocional e hormonal.

👉 Na adolescência, período de intensas mudanças hormonais e crescimento, a ingestão adequada de ferro, cálcio e vitaminas do complexo B é fundamental para prevenir anemia e fortalecer ossos.

👉 Na fase reprodutiva, a alimentação equilibrada auxilia na regulação do ciclo menstrual, no preparo do corpo para uma gestação saudável e no manejo de sintomas como cólicas e tensão pré-menstrual. Nutrientes como magnésio, vitamina E e ômega-3 podem trazer benefícios importantes.

👉 Durante a gestação e lactação, a nutrição adequada apoia o desenvolvimento do bebê e garante energia e vitalidade para a mãe. Ferro, ácido fólico, cálcio, proteínas e gorduras boas são indispensáveis nesse período.

👉 Na menopausa e pós-menopausa, a queda de estrogênio aumenta o risco de osteoporose e doenças cardiovasculares. Uma dieta rica em cálcio, vitamina D, fibras e antioxidantes auxilia na saúde óssea, no controle do colesterol e na qualidade de vida.

💡 Cuidar da alimentação é investir em prevenção, equilíbrio hormonal, energia e longevidade. Acompanhamento nutricional individualizado é a melhor forma de adaptar a dieta às necessidades de cada fase da vida da mulher.

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As doenças cardiovasculares são responsáveis por um grande número de mortes em todo o mundo, representando uma preocupação significativa para a saúde pública. Estas condições englobam uma variedade de problemas que afetam o coração e os vasos sanguíneos, incluindo doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência cardíaca, entre outras. Felizmente, a nutrição desempenha um papel fundamental na prevenção e no manejo dessas doenças, desempenhando um papel crucial na promoção da saúde cardiovascular.

Se você tem diabetes, incorporar atividades físicas adequadas à sua rotina pode ser uma parte crucial do seu plano de gerenciamento da doença. Aqui estão alguns exercícios altamente recomendados para ajudar a controlar o diabetes e melhorar sua qualidade de vida:

1️⃣ Caminhada: Uma das atividades mais acessíveis e benéficas para todos os níveis de condicionamento físico. Caminhar regularmente ajuda a baixar os níveis de açúcar no sangue e melhora a sensibilidade à insulina.

2️⃣ Natação: Excelente opção para exercitar todo o corpo sem impacto nas articulações. A natação ajuda a melhorar a circulação sanguínea e fortalece a capacidade pulmonar.

3️⃣ Pilates ou Yoga: Essas práticas focam na flexibilidade, equilíbrio e consciência corporal. Elas podem ajudar a reduzir o estresse e aprimorar a saúde geral, além de serem adequadas para todos os níveis de aptidão física.

4️⃣ Musculação: O treinamento de resistência pode aumentar a sensibilidade à insulina e auxiliar na regulação dos níveis de açúcar no sangue. Lembre-se de iniciar com cargas leves e aumentar gradualmente.

5️⃣ Ciclismo: Outra opção de baixo impacto que melhora a saúde cardiovascular e ajuda a controlar o diabetes tipo 2.

Sempre consulte seu médico e/ou educador físico antes de iniciar qualquer programa de exercícios, especialmente se você tiver complicações relacionadas ao diabetes. Monitore regularmente seus níveis de glicemia antes, durante e após o exercício para ajustar a intensidade conforme necessário.

Lembre-se de que a consistência é fundamental para colher os benefícios do exercício. Mantenha-se motivado(a) e divirta-se enquanto cuida da sua saúde! 💪😊 #Diabetes #ExercíciosParaDiabéticos #saudeemprimeirolugar

Muito se fala em consulta nutricional hoje em dia.
Mas, diferente do que se pode pensar, passar por uma consulta nutricional não é status é uma real necessidade.
Você sabia que uma infinidade de doenças podem ser evitadas ou tratadas com mudança na alimentação?
Fora o auxílio no processo de emagrecimento, ganho de massa, reeducação alimentar, aumento do desempenho físico nos esportes, entre outros tantos benefícios.
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Ninguém está preparado para um diagnóstico.
Seja qual for, nas mais diversas condições, um diagnóstico traz com ele toda uma bagagem de preocupações, medos e inseguranças.
E o diagnóstico de Diabetes não é diferente.
Ainda muito carregado de mitos, saber que nós, ou alguém que amamos, desenvolveu uma condição de saúde tão séria pode nos apavorar.
Mas calma! Não é bem assim. Hoje, ter Diabetes, não significa que o paciente está condenado, ao contrário.
Vou trazer aqui uma série de postagens sobre Diabetes, esta doença tão antiga mas que ainda é motivo para tantas dúvidas.
Você verá que, com o tratamento adequado para seu caso, é possível ter qualidade de vida, é possível aproveitar os momentos com a família e amigos, praticar esportes, estudar, viajar, trabalhar...
Você verá que mesmo com Diabetes, é possível, e, necessário, VIVER!
Conte comigo, minha missão é te ajudar.

Diabetes tipo 2 e a obesidade estão intimamente relacionados, sendo a obesidade um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2. A relação entre essas duas condições é complexa e multifatorial, envolvendo fatores genéticos, comportamentais e ambientais.

A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, geralmente causada pelo desequilíbrio entre a ingestão de calorias e o gasto energético. A obesidade pode levar a alterações no metabolismo do corpo, como resistência à insulina e inflamação crônica de baixo grau, que são fatores de risco para o desenvolvimento do diabetes tipo 2.

A resistência à insulina é uma condição em que as células do corpo não respondem adequadamente à ação da insulina, um hormônio produzido pelo pâncreas que ajuda a regular os níveis de glicose (açúcar) no sangue. Como resultado, o corpo precisa produzir mais insulina para tentar manter a glicose sob controle, o que pode levar à sobrecarga do pâncreas e ao desenvolvimento deste tipo de diabetes. Além disso, a obesidade também está associada a outros fatores de risco , como hipertensão arterial, dislipidemia (níveis anormais de lipídios no sangue) e síndrome metabólica.

A prevenção e o controle da obesidade são importantes na redução do risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2. Isso pode ser alcançado através de uma alimentação saudável, aumento da atividade física, controle do estresse, dormir adequadamente e manter um estilo de vida equilibrado. É fundamental buscar orientação médica e de profissionais de saúde qualificados para o diagnóstico, tratamento e prevenção dessas condições.

Você sabe o que é a contagem de carboidratos?

A contagem de carboidratos é uma técnica utilizada por pessoas com diabetes para controlar o impacto dos  carboidratos na glicemia. Carboidratos são um dos principais nutrientes que afetam o nível de açúcar no sangue, e, utilizando esta estratégia nutricional  , é possível manter a glicemia dentro da meta estabelecida por mais tempo, além de aumentar a flexibilidade e oferta alimentar.

Como funciona a contagem de carboidratos?

A contagem de carboidratos é baseada na quantidade de carboidratos ingerida em cada alimento e a soma desses valores para calcular a quantidade total de carboidratos em uma refeição. É importante lembrar que nem todos os carboidratos são iguais. Alguns carboidratos são digeridos mais rapidamente do que outros, o que pode afetar o nível de açúcar no sangue de forma diferente.

Por que é importante contar carboidratos?
A contagem de carboidratos é uma das principais técnicas de controle do diabetes, uma vez que a quantidade de insulina injetada será exatamente baseada na quantidade de carboidratos ingeridos.

Como contar carboidratos?
Para contar carboidratos, é necessário ter uma lista de alimentos e suas quantidades de carboidratos. Existem várias ferramentas disponíveis para ajudar na contagem de carboidratos, incluindo aplicativos para celular e sites que fornecem informações nutricionais. É importante lembrar que a contagem de carboidratos não é uma ciência exata, e pode haver variações na quantidade de carboidratos de um determinado alimento, dependendo de como ele é preparado.

Por exemplo, batatas assadas possuem uma quantidade diferente de carboidratos em relação do purê de batatas, uma vez que no purê existe o acréscimo de outros alimentos, como o leite.

Ao controlar a quantidade de carboidratos ingeridos, é possível manter a glicemia dentro da meta pré estabelecida e prevenir complicações de saúde a longo prazo, assim como também, de episódios de hipoglicemias. Além disso, costumo dizer que a contagem de carboidratos, feita de maneira correta, por experiência própria, devolve a liberdade de escolha alimentar do paciente, diminui impactos emocionais e sociais frente ao diagnostico de diabetes e aumenta a adesão ao tratamento.

Quer começar a fazer contagem de carboidratos? Tem indicação médica para realizar este tratamento?

Então conte comigo! Posso te ajudar a ter uma vida mais leve e saudável.

Manual de Contagem de Carboidratos

O Diabetes Mellitus Tipo 1 é desenvolvido a partir de uma falha na produção ou na absorção do hormônio insulina.

A insulina é produzida pelo pâncreas, e auxilia nos processos de quebra de glicose, permitindo que o organismo tenha energia para seu funcionamento num todo.

Como no Diabetes Mellitus Tipo 1 o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina, isso leva ao desequilíbrio dos níveis de glicose presentes na corrente sanguínea do paciente. Sem uma produção suficiente de insulina, a glicose não consegue entrar nas células, logo não produz energia. Com a quantidade muito elevada de glicose circulante no sangue, o corpo começa a apresentar uma série de sintomas.

Sintomas do Diabetes Mellitus Tipo 1

É muito importante estar sempre atentos a sintomas como:

• fadiga e cansaço excessivos;
• sono constante;
• sonolência;
• perda de peso;
• fome excessiva;
• sede excessiva;
• vontade de urinar frequente e constante;
• em pacientes crianças, podem acabar voltando a fazer xixi na cama;
• visão embaçada;
• boca seca;
• formigamento nas pernas e nos pés;
• demora para cicatrizar feridas e pequenos machucados.

Diagnóstico 

O diagnóstico se faz, principalmente pela aferição da glicemia através de um exame chamado Dextro (é retirada uma pequena amostra de sangue do dedo do paciente e colocado em uma tira reagente).

Valores acima de 126mg/dl o paciente já é considerado diabético.

Alguns exames, muitas vezes, são necessários para a confirmação do diagnóstico:

* Glicemia em Jejum

* Hemoglobina Glicada - que mostra a quantidade média de açúcar no sangue nos últimos três meses

Tratamento

O Diabetes Mellitus Tipo 1 não tem cura, porém, tem tratamento. E atualmente eles estão cada vez mais avançados.

O tratamento é basicamente feito através de aplicações diárias de insulina.

A dosagem vai depender do tipo de tratamento que a equipe médica, juntamente com o paciente (e/ou seu responsável) decidir.

Quais as causas do Diabetes Mellitus Tipo 1?

De modo geral, o diabetes mellitus tipo 1 tem origem autoimune ou mesmo genética.

Por isso, o diabetes tipo 1 surge geralmente na infância ou na adolescência e não está relacionado ao estilo de vida ou à alimentação do paciente.

Fonte: 

ANAD - Associação Nacional de Atenção ao Diabetes

https://www.anad.org.br/

ADJ - Associação de Diabetes Juvenil

https://adj.org.br/



Pequeno relato de como ingressei no mundo da Nutrição